A primeira diz respeito a como ele foi adquirido. Não comprei um quadro, comprei um tecido. E não foi na Índia, foi na Turquia. Foi uma viagem inesquecível com direito a passeio de balão e hospedagem em caverna. Conhecemos a Capadocia e Istambul.
Voltando ao quadro, compramos o tecido e muitos outros no Grand Bazaar. Rafael entrou no clima do mercado turco e gastava um tempão negociando os preços nas tendas. Era tudo tão colorido e diferente que comprávamos as coisas mesmo sem saber para que serviriam.
Chegamos no Brasil e eu não sabia o que fazer com o tecido. Foi quando percebi que ele dava um belo quadro. Mandei emoldurar em uma loja cujo dono era grego. Quando viu o tecido logo elogiou. Fiquei empolgada e mais segura do que estava fazendo. O quadro ficaria pronto em 3 dias. Por falta de tempo, passei do prazo. Foi quando o grego me ligou pedindo que viesse buscá-lo o mais rápido possível, pois seus clientes estavam querendo comprá-lo. Aí, eu fiquei orgulhosa.
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Ao vivo é ainda mais bonito! |
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Da mesma viagem: o Naguilé e os pratinhos árabes |
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Recordação do passeio de balão pela Capadocia |
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